Bem-vinda ao sistema de transporte público da Holanda! Eu ADORO, na verdade, depois de andar muito de metrô e ônibus em todas as cidades que eu morei, passei a AMAR o sistema daqui.
O nome do cartão é OV-Chipkaart. Tenho certeza que você acha que está pronunciando corretamente, mas não está. Ele vale para TODA a Holanda. Um sistema super inteligente!
Preço
É caro. Muito caro! Acho que por isso os holandeses usam tanto a bicicleta. Você pode comprar o cartão por hora: 1 hora custa €2,90.
Cartão por hora
Se está passeando pela cidade, e pretende usar o transporte público de Amsterdam com mais frequência, indico comprar os cartões por hora. Tem de 24h, 48h, 72h, 96h, 120h, 144h e 168h.
A hora começa contar a partir do beeeeep no validador do cartão, no tram, trem, metro ou ônibus.
Cartão Mensal
Se sua família veio te visitar e ficar mais do que uma semana (espero que eles te ajudem na limpeza e comida da casa!), indico comprar o cartão mensal. É possível colocar crédito em qualquer estação na Holanda.
Muito, mas muito importante!
Não esqueça de fazer o beeeep no validador. Se você vai andar de tram, tem que validar o cartão na entrada e saída dentro do tram. No metro, tem os validadores (amarelos) do lado de fora do vagão. No trem, na entrada e saída da estação. Dentro do ônibus, também. Senão, o sistema segue cobrando do seu cartão e não vai sobrar dinheiro para gastar na Primark, migs.
Eu tenho dois cartões. O Ov-Chipkaart pessoal, com minha foto, onde coloco crédito. A minha empresa me deu o Ov-Chipkaart Business Card, é válido por um ano. Uso para trabalhar em Rotterdam e quando vou pegar um voo, a trabalho, em Schipool. Está pensando que empresa paga táxi aqui na Europa? Duvido! Até a Realeza tem uma sala de espera privada na Centraal Station Amsterdam.
Cartão azul (empresa) e cartão amarelo (uso pessoal). Como coloco TUDO na máquina de lavar roupa, enfiei até meu cartão, mas ele segue funcionando. Só ficou ondulado. Ufa!
Eu acho MUITO caro mesmo! Por exemplo, toda quarta e quinta eu trabalho em Rotterdam, no mapa parece longe, mas fica 1h20 da minha casa. A Holanda é mini, gente! Custa 25 euros por dia. A empresa paga por esse custo. Caríssimo, não é?
O sistema daqui funciona perfeitamente. Eu pego o trem às 8:04 na ida, e na volta às 17:42. É raro, muito raro atrasar! Só eu que atraso e saio correndo feito louca, mas de tênis porque meu salto fica no gaveteiro da empresa.
Let Op! Preste atenção (em dutch)!
No vagão em cima, na maioria dos trens, NÃO pode falar. Isso mesmo! Fique muda 1hora vendo as vaquinhas e moinhos. Depois me liga para fofocarmos! Já fui expulsa três vezes porque não sabia. Imagina eu … justo eu sem falar? Fim do mundo!
Tem também o número 1 ou 2 em cada vagão. Tenho certeza que você comprou passagem para a segunda classe, migs, a não ser que seja rhycah! Também já viajei na primeira classe e fui expulsa. Disse que não falava dutch – típica desculpa esfarrapada para tudo. O controlador do trem me disse que o número 1 era 1 em qualquer lugar do mundo! Obrigada. De nada.
Querida amiga-mae-expatriada, não venha para a Holanda com seu carrinho de bebe plus mega power do enxoval de Miami rhycah. Isso não vai funcionar. Mais um perrengue para a lista, pois não passa em porta alguma! Compre um Mac Laren, Yoyo ou qualquer modelo guarda-chuva e se joga no transporte público!
Não alugue carro na Holanda. Não viaje de carro. Vá de trem vendo a paisagem ou usando o wifi free (minha mãe viciada na net, adora!). Nas cidades, use o tram – o nosso bondinho no Brasil – metrô e ônibus. Em Amsterdam, por exemplo, o metro do ponto inicial Centraal Station até o ponto final em Westwijk são 30minutos. Tudo é muito perto, rápido, não é lotado e funciona. Mas o mais importante … é super seguro qualquer hora do dia! Isso não tem preço para nós, brasileiras.
vamos ao assunto que toda mae passa horas e mais horas falando: babá. Não adianta falar que não, porque é muito bom ter uma folga das filhas! Esse é o ponto. O conceito de babá na Europa é muito diferente de babá do Brasil. Na Europa, você paga a babá por hora. Exatamente, por hora e não por mês, portanto, você tem essa mordomia – sim, isso é uma mordomia – por X horas para poder sair com o maridón, descansar, trabalhar ou resolver uma urgência. Esse assunto é sempre polêmico, vamos combinar que cada um sabe onde o sapato aperta, certo?
No Chile, a Eli me ajudava com as tarefas de casa. Quando eu e Thiago saíamos a noite, tínhamos casamento ou uma festa imperdível nós a chamávamos e pagávamos por hora para cuidar da Valentina. Também a chamamos, duas vezes, para ficar com a Valentina, pois fizemos bate e volta para esquiar no Vale Nevado, que ficava 30minutos de casa. Ai que vida rhycah, minha gente! Pois é, a alegria durou pouco apenas 10 meses.
Esquiando, ou melhor, ele esquiando e eu caindo nas pistas azul e verde, e rolando na vermelha. A Eli ficou com a Valentina em Santiago. Valle Nevado, agosto/2013.
Em Londres, eu contei com a Lipa, que me ajudava em casa. Quando tínhamos um compromisso importante, ela ficava com a Valentina.
Engravidei, sai de licença maternidade. A Vic nasceu. A Valentina ia para a escola das 13h às 17h30. E o restante do dia e da noite, eu ficava sozinha com as duas. Quando a Vic nasceu, coincidiu do Thiago viajar toda semana, a trabalho, para algum país da Europa ou Índia. E eu fiquei muito, mais muito tempo sozinha com as meninas. Minha mae ficou conosco um mês, mas voltou ao Brasil para trabalhar e viver a vida dela – mesmo eu adorando ter Síndrome de Peter Pan. Minha sogra e a irma ficaram uma semana.
A Lipa limpava a casa durante 5horas, divididas em duas vezes na semana. Muitas vezes, eu estava tao cansada, mas tao cansada, que ela ficava com as meninas e eu descansava uns minutinhos. Lipa, meu amor, muito obrigada por todo seu carinho!
Para quem está em outro país, parece fácil, vida de rhycah e puro glamour! Essa época, foi muito, mas muito difícil para mim. Tinha que lidar com os ciúmes da Valentina. Vic tem eczema e asma, desde que nasceu, entao ela acordava de sete a nove vezes a noite (apenas isso!). Eu tinha que cozinhar, lavar, limpar a casa, organizar brinquedos, óbvio que nao passava a roupa, mas enfim todos os serviços domésticos. Fazer supermercado. Levar e buscar a Valentina na escola, era a pé no maior vento e frio do cão, sendo que a Vic tinha dias de vida. Graças a Deus, foi parto normal, entao eu fazia absolutamente tudo. Minhas amigas que tiveram filho de cesárea, também estavam no mesmo Titanic. Nessa época do ano, amanhecia às 8h30 e escurecia às 15h30/16h00. Praticamente, nao tinham dias de sol. Chovia muito. Já nem sabia o que era dia e noite. Tinha certeza que estava com depressão, mas nao fui diagnosticada. Meu leite secou de cansaço e estresse.
Cheguei no limite.
Peguei as duas e fui para o Brasil, sozinha, durante os dois meses restantes da minha licença maternidade. Voltei a viver, amiga-mae-expatriada! Graças a minha mae, minha Tia Jane amada e meu querido sogro. Por quê esse textao? Claro, que se eu tivesse uma babá por algumas horas a mais, com certeza eu não teria surtado tanto. Mas eu achava que ía passar; melhorar. Deixa eu te contar a real: não passa, não melhora e o cansaço de ter duas filhas em outro país sem família, empregada ou babá será eterno!
Quando voltei do Brasil com as duas, sozinha, a Vic tinha cinco meses de idade e a Valentina 3anos. Voltei a trabalhar. Trabalhava das 7h30 às 16h30 para uma empresa francesa de TI (a mesma até hoje). Acordava às 5h45, pegava dois ônibus e seis metros por dia. Parece muito, mas vamos falar a realidade? Essa é a vida de 90% ou mais dos brasileiros que precisam do transporte público para trabalhar/sobreviver. E tenho plena consciência que sou privilegiada! Obrigada. De nada.
Nessa época, por indicação, conheci a Misa, salvadora da pátria!
A Misa é “A” babá! Em Londres, tem que ter vários certificados e ela tinha. Me ajudava dois dias da semana, 2horas por dia, a noite. Parece pouco, mas para mim foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, naquela época. Não sei que milagre ela fazia. O inglês dela é 122mil vezes melhor do que o meu. Ela buscava e levava as meninas na escola, quando não podíamos, e já resolvia tudo por lá. Ela educava mesmo a Valentina, aquela educação britânica, sabe? As meninas amavam a Misa! Ela era muito prática, pois já morava em Londres há 12anos. Me ensinou muito dessa praticidade toda, como criar uma rotina junta, para as duas: brincar, comer, banho e cama. Para quem quiser o fone dela, manda mensagem, migs!
Misa, você fará parte, para sempre, das nossas melhores lembranças. Obrigada de coração por tudo!
A babá mais querida do mundo, Misa. Londres, agosto/2016.
Uma vez, em Londres, só tínhamos a Valentina naquela época. Thiago teve que ir a Chicago, a trabalho, e eu tive que ir a Toulouse, a trabalho. Minha mae nos salvou. Veio do Brasil para ficar com ela. Pois é, simples assim, tivemos a sorte da minha mae poder vir ou teríamos que pagar 10 pounds a hora, por uma semana. Zero rhycah!
Em Londres, a hora da babá varia de 10 a 15 pounds.
Em Madrid tem aquele conceito de interna, mesmo nome para puertas adentro, no Chile. A mesma pessoa que cozinha, limpa, lava, passa, também cuida das crianças. A amiga-mae-expatriada pode sair na sexta com o maridón (oba!), por exemplo.
Na Holanda, a Thais, muito querida, é a babá das meninas. Eu trabalho três vezes por semana em casa, e duas vezes na semana em Rotterdam. Elas estudam das 8h30 às 15h30. Na quarta e quinta, eu e Thiago trabalhamos em outra cidade. Entao, a Thais busca as meninas na escola e fica com elas até às 19h, quando eu volto para casa. Algumas vezes, tenho que ir a Londres, a trabalho, e ela também busca as meninas na escola e espera Thiago voltar. Graças a Deus sou abençoada, nesse quesito!
Custa 10 euros a hora da babá, na Holanda.
Tenho duas amigas que moram na Suiça, com filhos. Lá custa de 20 a 35 francos suíços, a hora da babá. Isso sai em torno de 75 a 105 reais.
Uma amiga na Austrália paga em torno de $25 a hora da babá. Isso sai em torno de 75 reais.
Entao, Migs, quando você ve uma foto, na rede social, da sua BFF que mora na Europa, jantando fora com o maridón… nao julgue! Ela teve que sambar e bailar para estar ali. Faça um simples cálculo:
A amiga-mae-expatriada teve que achar uma babá de confiança. Morando fora, as amigas-maes-expatriadas indicam uma para outra, mas demora para acertar. Só na Holanda, em cinco meses, passaram três aqui em casa. Fodastico!
Se o casal vai de metro = 6euros, mas leve o salto na bolsa, amiga-mae-expatriada (essa dica é infalível!).
Eu, “me achany a rhycah”, indo para Royal Ascot. Fui de havaianas e levei o salto na bolsa. Ascot, UK Junho/2016.
Se morar perto da City (nome que damos ao centro da cidade), vai de uber por 15 euros cada trecho.
Jantar fora com o maridón em uma noite mega especial = 130euros na média.
Pagar 4 horas de babá = 40euros.
Dependendo do país, tem que pagar o transporte da babá = 6euros.
Rezar para, quando voltar, o metro ainda estar funcionando. Fecha em torno das 23h3/0h. Senao, tem que pagar o uber para a babá ir embora = 25euros
Soma tudo e sai, no mínimo, 200 euros! Ou seja, 800 reais para você ir até ali com o maridón por algumas horinhas!!!
Migs, você olha a foto da sua amiga-mae-expatriada BFF e pensa: “Que vida puro glamour!” Querida, para você, certeza que é só pedir para a empregada, babá, sogra, sogro, mae, pai, irma, madrinha ou padrinho, certo? E ainda pode fazer isso diversas vezes no mês, nao é? Também tem a opção dos filhos dormirem com os avós. Que sonho! Aqui ainda temos que acordar no dia seguinte, de ressaca, às 7h da matina pronta para limpar a casa, fazer mercado, cozinhar e se virar porque é final de semana, ou seja, zero glamour.
Quando a família visita, a gente “explora” 😉 Minha cunhada ficou com as meninas e fomos para o casamento de um amigo. Addington, UK maio/2016
Simplesmente e infelizmente, nao vale a pena sair para jantar fora por aqui, pois é o valor de uma passagem aérea para qualquer destino dentro da Europa, se for de Ryan Air, Easy Jet ou qualquer outra companhia aérea baratex! Migs, aí você também pensa: “Ela só viaja, que vida boa!”. Não, Migs, nós (amigas-maes-expatriadas) não temos essa chance de sair para jantar, ir em todas as festas, eventos e aniversários. Estamos em março, e saí pela primeira vez, esse ano, com o maridón sábado passado. Aqui é muito normal sairmos com as crianças para almoçar, jantar ou alguma festa na casa de alguém, que com certeza vai acabar antes das 23h porque todos precisam ir embora de metro/trem ou ônibus. Nós não temos com quem deixar as crianças. Todas estamos no mesmo Titanic.
A gente reveza em casa. Quando minha família visita, maridón fica com as meninas. Quando a família dele visita, eu fico com as meninas. Essa é a solução! Eu, Mamis e Tamyris no banheiro do Sketch – dica cool de restaurante – Londres, agosto/2016.
Quando os amigos, que tem filhos, visitam, também revezamos. Thiago e Rafa ficaram com os filhos, eu e Aretha saímos. No dia seguinte, eles saíram e nós ficamos. Fica bom para todo mundo 😉 Madrid, abril/2017
Meu agradecimento especial, para todas as babás das amigas-maes-expatriadas! Elas são quem a gente pode confiar aqui, do outro lado do mundo. Para quem a gente conta, quando não tem a família perto.
Sim, deixei meu amado e querido Brasil. Deixei minha família. Deixei minha carreira. Deixei azamigas(os). Deixei casa. Deixei tudo para trás … por amor! E aí, foi exatamente onde eu ganhei.
Ganhei muito, muito mesmo. Ganhei uma bela aventura de uma mãe expatriada.
Um agradecimento especial ao meu marido, Thiago Marchi, por virar meu mundo ao avesso. E esse avesso é onde eu quero realmente viver. Nos últimos cinco anos, moramos em cinco países.
Agradeço as minhas filhas, Valentina, pela doçura, e Victoria, pela alegria. Em cada país, elas foram a minha razão para seguir em frente.
Agradeço a minha mãe, Rosa Maria Campos, que me ensinou a voar, em todos os sentidos, desde pequena. Mesmo sabendo que esse voo a levaria para bem longe dela.
Agradeço as amigas que fiz em todos os países. Queridas, se nao fosse vocês, cada país nao teria sido tão especial para mim.
Assim como eu, tem milhares de expatriadas pelo mundo afora. O blog é para as as amigas-mães-expatriadas. Nós, somente nós, sabemos o quanto é difícil criar filhos longe da família em uma cultura diferente, enquanto o resto do mundo acha que você está sempre rhycah de férias.
O blog é meu hobbie, tudo sobre meu dia-a-dia. Nossas viagens. As adoráveis inutilidades do mundo que eu sigo comprando e deixando o marido louco. Minhas meninas. Sobre a vida em cada país que moramos.
Ele não é minha fonte de renda. Eu trabalho para uma empresa francesa de TI, graças a Deus! Por que é mais difícil cuidar das filhas full time do que trabalhar fora, certo?
Vamos rir dessa vida expatriada: expectativa x realidade = zero glamour.
Amiga-mãe-expatriada, mudamos para Amsterdam, na Holanda, no dia 03 de setembro de 2017. Esse é o quinto país que moramos, nos últimos cinco anos. Mudamos, mais uma vez – e ainda bem! – pelo trabalho do meu marido. Pessoalmente, fiquei bem feliz com a mudança para esse país, que para mim, é o primeiro dos demais países do Primeiro Mundo!
Já conhecia Amsterdam. Viemos a passeio, em setembro de 2014, com a Valentina e me encantei. Porém, morar não tem como comparar como turista.
Quando chegamos, a Valentina tinha 5 anos e a Victoria 2 anos. Decidimos morar em Amsterdam, mesmo meu marido trabalhando em outra cidade próxima, chamada Zeist.
Tivemos muitas dificuldades no começo, mesmo tendo experiência em outros países. Todas as pessoas na Holanda falam inglês, por sinal, fluente. Porém, me senti uma analfabeta em diversos locais. Ainda me sinto, na verdade. Todas as placas de trânsito são em dutch, claro. No mercado, todas as comidas estão escritas em dutch. Qual carne comprar? Qual leite dar para as crianças? Qual sabão de lavar roupas usar? Qual arroz? Os legumes e frutas davam para ter uma idéia. A minha máquina de lavar roupas é em Dutch. A máquina de lavar louças também. Todas as correspondências do governo também, claro. A solução foi fazer um curso intensivo de Dutch, enquanto as meninas estavam na escola, por duas semanas. Aprendi BASTANTE, mas é uma lingua super difícil e requer muito estudo e dedicação.
Como lavar as roupas? 🙂
O sistema de ensino da Holanda é bem diferente do resto do mundo. Para saber mais, clique aqui. As nossas filhas estudam em escola internacional privada. Tem diversas escolas em cidades como Amsterdam, Amstelveen, Utrecht, Haia e outras. Essa foi uma escolha da nossa família, pois já mudamos para diversos países e precisamos seguir um padrão de ensino (já que nossa vida é zero padrão!). Mas o sistema de ensino púbico, na Holanda, é maravilhoso!
Depois da adaptação das meninas na escola, eu entrei de férias, ops … voltei a trabalhar! Sim, amiga-mãe-expatriada, é mais fácil trabalhar fora, do que cuidar das filhas em casa. Atualmente, trabalho segunda, terça e sexta home office. Na quarta e quinta, trabalho em Rotterdam. Uma cidade portuária moderna e encantadora. E o blog é meu hobbie, minha mais nova paixão.
Sejam bem-vindas a nossa vida na Holanda!
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